A pesquisa do Instituto Media/O Potengi, realizada entre os dias 14 e 17 de setembro de 2025 com 1.600 eleitores, aponta o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (UNIÃO), na liderança em todos os quatro cenários testados. A margem de erro do levantamento é de 3%.
O senador Rogério Marinho (PL) e o ex-prefeito de Natal Álvaro Dias (Republicanos) se revezam nas posições seguintes, enquanto o deputado federal Walter Alves (MDB) aparece com intenções de voto mais modestas. O candidato do PT, Cadu Xavier, registra os menores percentuais.
A pesquisa mostra uma corrida eleitoral com alta porcentagem de eleitores indecisos ou que declaram voto em branco/nulo, um indicativo de que a disputa ainda está em aberto.
Análise do Desempenho dos Candidatos:
Allyson Bezerra demonstra uma consolidação de sua liderança. Ele aparece à frente em todos os cenários, variando de 25,1% a 31,2%. O ponto mais alto de sua votação ocorre no terceiro cenário, quando Rogério Marinho não é um dos candidatos, indicando que o senador do PL atrai parte do eleitorado que, de outra forma, votaria em Allyson. Essa consistência o coloca como o principal nome no momento.
O senador Rogério Marinho é o segundo colocado nos cenários 1, 2 e 4. Sua votação oscila entre 18,6% e 25,3%. O cenário em que alcança seu melhor resultado é o de número 4, quando Álvaro Dias não está presente. Isso sugere que Rogério e Álvaro disputam uma fatia de eleitores, e que a ausência de um deles beneficia o outro.
O ex-prefeito Álvaro Dias (Republicanos) se mantém na disputa com percentuais entre 17,2% e 25,8%. Sua votação sobe de forma significativa no cenário 3, onde Rogério Marinho é retirado. Ele salta de 18% (cenário 1) para 25,8% (cenário 3), mostrando que ele e Rogério Marinho disputam uma base de eleitores conservadores e de centro-direita.
O deputado federal Walter Alves é testado em dois cenários e se mantém em quarto lugar. Com 12,9% no cenário 2 e 14,1% no cenário 4, ele ainda não consegue romper a barreira dos demais candidatos, mas possui uma base de eleitores fiéis.
O candidato Cadu Xavier (PT) é o que mais chama a atenção pelo desempenho fraco. Ele aparece com 8,2% no primeiro cenário e 10,5% no terceiro. Seus números são significativamente baixos para um candidato do partido do atual presidente da República. Isso sugere que o PT no Rio Grande do Norte não está conseguindo transferir o apoio do governo federal para o candidato local, indicando uma dificuldade de Cadu em se viabilizar como uma opção forte e competitiva.
A pesquisa mostra uma corrida eleitoral com alta porcentagem de eleitores indecisos ou que declaram voto em branco/nulo, um indicativo de que a disputa ainda está em aberto.
Análise do Desempenho dos Candidatos:
Allyson Bezerra demonstra uma consolidação de sua liderança. Ele aparece à frente em todos os cenários, variando de 25,1% a 31,2%. O ponto mais alto de sua votação ocorre no terceiro cenário, quando Rogério Marinho não é um dos candidatos, indicando que o senador do PL atrai parte do eleitorado que, de outra forma, votaria em Allyson. Essa consistência o coloca como o principal nome no momento.
O senador Rogério Marinho é o segundo colocado nos cenários 1, 2 e 4. Sua votação oscila entre 18,6% e 25,3%. O cenário em que alcança seu melhor resultado é o de número 4, quando Álvaro Dias não está presente. Isso sugere que Rogério e Álvaro disputam uma fatia de eleitores, e que a ausência de um deles beneficia o outro.
O ex-prefeito Álvaro Dias (Republicanos) se mantém na disputa com percentuais entre 17,2% e 25,8%. Sua votação sobe de forma significativa no cenário 3, onde Rogério Marinho é retirado. Ele salta de 18% (cenário 1) para 25,8% (cenário 3), mostrando que ele e Rogério Marinho disputam uma base de eleitores conservadores e de centro-direita.
O deputado federal Walter Alves é testado em dois cenários e se mantém em quarto lugar. Com 12,9% no cenário 2 e 14,1% no cenário 4, ele ainda não consegue romper a barreira dos demais candidatos, mas possui uma base de eleitores fiéis.
O candidato Cadu Xavier (PT) é o que mais chama a atenção pelo desempenho fraco. Ele aparece com 8,2% no primeiro cenário e 10,5% no terceiro. Seus números são significativamente baixos para um candidato do partido do atual presidente da República. Isso sugere que o PT no Rio Grande do Norte não está conseguindo transferir o apoio do governo federal para o candidato local, indicando uma dificuldade de Cadu em se viabilizar como uma opção forte e competitiva.
