O presidente da Comissão de Finanças da Assembleia Legislativa, deputado
estadual Ricardo Motta (PROS), confirmou que apresentará requerimento
para o secretário estadual de Planejamento, Gustavo Nogueira, comparecer
ao Legislativo para explicar o contrato de venda da conta do Governo
para o Banco do Brasil, negociação envolvendo R$ 145,5 milhões. Ele
definiu como "inadmissível" o deságio com que a transação comercial foi
feita.
A polêmica sobre o contrato firmado pelo Governo do Estado com o Banco
do Brasil para a conta do Executivo permanecer surgiu pela antecipação
do contrato. O banco vai pagar R$ 145,5 milhões, quantia inferior aos R$
230,4 milhões, que foram assegurados ao Estado em 2012, ano da última
prorrogação.
A Secretaria de Planejamento informou que a operação custaria ao Brasil do Brasil R$ 286 milhões. Mas serão abatidos 148,5 milhões considerando que o contrato só venceria em 2018. O valor, portanto, tem um desconto de 51% em relação ao que o BB pagaria, se a prorrogação fosse no encerramento do contrato.
O repasse à Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças (Seplan) deverá ocorrer em três parcelas a serem pagas ao longo de oito meses. A primeira delas deverá entrar na conta do Estado ainda neste mês de maio. A Seplan informou que esse recurso não será destinado o pagamento da folha de pessoal.
A Secretaria de Planejamento informou que a operação custaria ao Brasil do Brasil R$ 286 milhões. Mas serão abatidos 148,5 milhões considerando que o contrato só venceria em 2018. O valor, portanto, tem um desconto de 51% em relação ao que o BB pagaria, se a prorrogação fosse no encerramento do contrato.
O repasse à Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças (Seplan) deverá ocorrer em três parcelas a serem pagas ao longo de oito meses. A primeira delas deverá entrar na conta do Estado ainda neste mês de maio. A Seplan informou que esse recurso não será destinado o pagamento da folha de pessoal.