Na última semana do 2º turno Brasil necessita viver clima de serenidade; patriotismo de verdade passa pelos valores do respeito ao próximo, exercer cidadania plena e maturidade quanto ao resultado das urnas.

Os eleitores do Brasil irão, novamente, às urnas no próximo domingo 30, com a população exercendo o dever cívico de eleger aqueles que vão governar o país, seja para presidente ou governador em alguns estados da federação.

Nada mais democrático do que esse poder de escolha. Nada mais salutar à democracia do que um povo de uma nação inteira ter o livre direito de escolha de votar em quem desejar, graças ao nosso atual regime político que prioriza a liberdade do cidadão.

É uma pena que em muitos países essa não seja uma realidade fática, onde ditadores "sufocam" a opinião popular para se perpetuarem no poder. No domingo, teremos um presidente reeleito ou eleito pela maioria dos brasileiros e, seja qual for o resultado, o dia seguinte necessitará ser de paz, de maturidade e aceitação quanto ao resultado das urnas; se é que realmente desejamos unificar o Brasil.

Não é aceitável, portanto, que boa parte dos brasileiros estejam com medo de expressar suas opiniões publicamente e tema atos de violência no momento em que estiverem cumprindo o que manda a Constituição. 

A sociedade não pode permitir que em um momento tão importante para o futuro da nação se transforme em repressão, pois, sendo Lula (PT) ou Bolsonaro (PL) que vai sentar na cadeira do cargo máximo do Poder Executivo, certamente, enfrentará questões sérias para resolver; nestes momentos as ideologias e paixonites partidárias de nada adiantarão.

Pacificação, respeito aos contrários e patriotismo de verdade passa pelos valores do respeito ao próximo, a importância de comparecer às urnas e, principalmente, torcer para que aqueles que ficarem eufóricos pela vitória, também possam, lá na frente, sentir contentamento por não terem feito uma escolha errada.

Brasil, Eu Te Amo!