Ontem, estiveram em São Paulo, além do vice-governador, o presidente da  Assembleia Legislativa, Ricardo Motta, o deputado federal Fábio Faria e o  deputado estadual Raimundo Fernandes. 
O quarteto do PMN teria uma  conversa à noite com o mentor do PSD, o prefeito de São Paulo, Gilberto  Kassab. “Somente para oficializar. Já está tudo certo”, assinalou  Robinson. 
Além dos atuais parlamentares do PMN, as expectativas de novas adesões giram em torno dos nomes do deputado federal Paulo Wagner, hoje no PV, e dos deputados estaduais José Dias (PMDB), Gustavo Carvalho (PSB) e Vivaldo Costa (PR). Com a saída de Dias, o PMDB perde o posto de maior bancada no Poder Legislativo.
Além dos atuais parlamentares do PMN, as expectativas de novas adesões giram em torno dos nomes do deputado federal Paulo Wagner, hoje no PV, e dos deputados estaduais José Dias (PMDB), Gustavo Carvalho (PSB) e Vivaldo Costa (PR). Com a saída de Dias, o PMDB perde o posto de maior bancada no Poder Legislativo.
Robinson Faria afirmou ainda que contará com a companhia da  integralidade dos prefeitos do PMN e, não fosse o divergente deputado  Antônio Jácome, teria também dos deputados. Devem migrar também para o  PSD prefeitos e vereadores do PP assim como alguns descontentes do PSB.   Os vereadores de Natal Chagas Catarino e Albert Dickson, ambos do PP,  são cotados para aderir ao grupo do vice-governador. 
Robinson Faria esteve 24 anos ocupando uma das cadeiras da Assembleia  Legislativa e assumiu este ano o primeiro cargo no Executivo, ao ser  eleito vice-governador. O  PSD será o seu quinto partido.  
