Varre, varre, varre... Vassourinhas...
A entrevista do ex-prefeito, Nilton Figueiredo, na "Rádio oficial da oposição" pau-ferrense, como já havíamos adiantado, cumpriu o roteiro de sempre e as ‘novidades’ foram minguadas.
Aliás, o que chamou nossa atenção mesmo, foi o longo preâmbulo que o radialista/ apresentador fez até o seu ‘boa tarde tradicional’.
Mais uma vez atentou contra a lógica ao buscar, diga-se em vão, concatenar assuntos diversos e, quanto mais se alongava, mais desconcertante ficava o alinhavado verborrágico.
Falou-se de “tudo”, inclusive sobre coerência política. É isso mesmo web leitor, falou-se sobre coerência política.
Alguns seguidores do entrevistado devem ter prendido a respiração. Afinal, tem coisas que não se deve fazer com as visitas.
Por exemplo, não se deve criticar um ferreiro, que por ventura, utilize um espeto de pau... Assim, como se deve evitar falar sobre coerência política com alguém que já tenha mudado muitas vezes de lado...
E o que dizer sobre a conduta política do próprio entrevistador?
Foram tantas as idas e vindas...
Basta avivar a memória e relembrar uma das cenas mais patéticas protagonizadas por um ‘determinado político’, num passado recente, que retrata de maneira inequívoca o conceito de “coerência política” utilizado por estas pessoas...
A cena:
A imagem de um político “convincente e plenamente consciente” do que estava fazendo naquele momento...
Animou-se quando foi saudado efusivamente pela platéia de um evento político que ocorria num determinado bairro desta cidade e “armado” de uma vassoura, isso mesmo, uma vassoura, bradou para quem quisesse ouvir, que aquela “arma” era para varrer de uma vez para sempre a corrupção e a roubalheira que seria representada, por alguém que até bem pouco era seu patrão, e que hoje, é novamente seu líder, quase um semi-deus...
Um quadro vale mais que mil palavras...
Eis o sentido em que essa gente emprega a expressão “coerência política”.
Entenderam? Dúvidas ainda?
Então vejam o ensaio fotográfico a seguir:
Parabéns, meu prefeito é você...
Falou-se de “tudo”, inclusive sobre coerência política. É isso mesmo web leitor, falou-se sobre coerência política.
Alguns seguidores do entrevistado devem ter prendido a respiração. Afinal, tem coisas que não se deve fazer com as visitas.
Por exemplo, não se deve criticar um ferreiro, que por ventura, utilize um espeto de pau... Assim, como se deve evitar falar sobre coerência política com alguém que já tenha mudado muitas vezes de lado...
E o que dizer sobre a conduta política do próprio entrevistador?
Foram tantas as idas e vindas...
Basta avivar a memória e relembrar uma das cenas mais patéticas protagonizadas por um ‘determinado político’, num passado recente, que retrata de maneira inequívoca o conceito de “coerência política” utilizado por estas pessoas...
A cena:
A imagem de um político “convincente e plenamente consciente” do que estava fazendo naquele momento...
Animou-se quando foi saudado efusivamente pela platéia de um evento político que ocorria num determinado bairro desta cidade e “armado” de uma vassoura, isso mesmo, uma vassoura, bradou para quem quisesse ouvir, que aquela “arma” era para varrer de uma vez para sempre a corrupção e a roubalheira que seria representada, por alguém que até bem pouco era seu patrão, e que hoje, é novamente seu líder, quase um semi-deus...
Um quadro vale mais que mil palavras...
Eis o sentido em que essa gente emprega a expressão “coerência política”.
Entenderam? Dúvidas ainda?
Então vejam o ensaio fotográfico a seguir:
O que estaria pensando?
Parabéns, meu prefeito é você...
Até o Padre Francisco foi testemunha...
Ainda tem dúvidas?