Qual a explicação para a falta de prioridade do governo em relação a educação?
Poderíamos apresentar um rosário de alegações sociológicas, elucubrações filosóficas, causas históricas, políticas...
Poderíamos buscar elementos na psicanálise para tentar compreender a psique dos governantes, discutir a sanidade de alguns indivíduos mais afobados, enfim, poderíamos percorrer uma miríade de situações para investigar as causas dos governantes potiguares não terem muita afeição pela educação, mas...
Prefiro a análise crua de um professor que não será identificado, até porque fez um verdadeiro desabafo em que demonstrou sua indignação que, acreditamos, seja de quase todos os funcionários da UERN:
“A patota sabe que um povo instruído não permitiria que os mesmos clãs familiares dominassem a política regional durante tanto tempo. Isso é espírito de sobrevivência. Deles, é claro.”