Presidente da ADUERN, Flaubert Torquato, disse que categoria permanecerá em greve até o governo cumprir o acordo firmado.
Não teve jeito, os professores e funcionários técnico-administrativos da Universidade do
Estado do Rio Grande do Norte (Uern) resolveram paralisar as
atividades, após uma assembleia realizada na manhã desta quinta-feira
(03). As atividades em Mossoró, Assu, Natal, Caicó, Patú e Pau dos Ferros
estão suspensas.
Flaubert Torquarto, presidente da ADUERN, afirma que o motivo da greve seria o não
cumprimento do acordo feito pelo Estado que selou o fim da greve de 2011
dos servidores da Universidade.
“A gente quer o que foi garantido desde o ano passado. Estamos esperando
a proposta do Governo e caso não tenha, continuaremos em greve”, disse
Flaubert.
De acordo com o presidente da Aduern, Rosalba prometeu que enviaria um projeto de lei sobre o reajuste do salário, sendo que nele haveria uma cláusula na qual dizia que a lei só seria cumprida quando o Governo saísse do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
“Essa lei vai gerar mais incerteza sobre o pagamento do nosso reajuste salarial”, finaliza o professor Flaubert Torquato.
De acordo com o presidente da Aduern, Rosalba prometeu que enviaria um projeto de lei sobre o reajuste do salário, sendo que nele haveria uma cláusula na qual dizia que a lei só seria cumprida quando o Governo saísse do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
“Essa lei vai gerar mais incerteza sobre o pagamento do nosso reajuste salarial”, finaliza o professor Flaubert Torquato.
A última paralisação na UERN teve a duração de 106 dias. Na época, a Governadora
prometeu que iria fazer um reajuste salarial de 27,7%, sendo que esse
valor seria dividido em três parcelas e a primeira seria paga em abril
de 2012, no valor de 10,65%. Entretanto, isso não foi feito.