Objetivando desmistificar as especulações que tomaram conta das redes sociais dando conta de uma, suposta, adesão do Ex-prefeito, Nilton Figueiredo (PMDB), à candidatura de Robinson Faria (PSD), resolvemos ligar para o peemedebista afim de averiguarmos a realidade dos fatos e, consequentemente, questioná-lo sobre a boataria que corre à "boca miúda" na grande rede.
Pois bem, após um breve contato telefônico (através do número: 9649-38**) com o Ex-prefeito, obtivemos a seguinte declaração de Nilton Figueiredo: "Não confirmo essa informação. Não declarei apoio a ninguém, permaneço onde sempre estive, sendo fiel ao meu partido. É apenas especulação, não mudei de lado."
Desta forma, o cenário político local permanece inalterado, quer dizer, pelo menos no palanque do candidato Henrique Alves que, aqui na terrinha, conseguiu a façanha de juntar do mesmo lado antigos adversários ferrenhos como os ex-prefeitos Nilton Figueiredo e Leonardo Rêgo, além dos deputados estaduais Gustavo Fernandes e Getúlio Rêgo.
Apesar de todos saberem que Getúlio Rêgo e Leonardo Rêgo desejam a todo custo expulsar Nilton Figueiredo do palanque do "acordão", acreditamos que os compromissos firmados entre o Ex-prefeito e o Deputado Estadual, Gustavo Fernandes, estão falando mais alto neste momento, apesar dos muitos constrangimentos públicos que lhe são impostos.
Além disso, Figueiredo tem confidenciado a pessoas próximas que Henrique teve acesso a uma pesquisa feita em Pau dos Ferros antes da adesão de Getúlio e Leonardo ao candidato do PMDB e, na época, segundo ele, a situação era confortável para o líder bacurau. Posteriormente, com a junção da classe política local, a campanha de Robinson Faria teria crescido rapidamente no município, como reflexo da reprovação popular à postura dos "caciques" locais.
Então, pelo que se vê, aparentemente tornou-se uma questão de honra para Dr. Nilton manter-se leal ao seu grupo político, mesmo tendo que engolir diariamente "cobras", "sapos" e "lagartos" oriundos dos seus desafetos e, diga-se de passagem, com a anuência de Henrique Alves.
Que coisa feia, hein!?