Pela primeira vez, Fátima Bezerra (PT) conseguiu superar Wilma de Faria
(PSB) em um confronto direto, a deputada federal petista foi eleita
senadora no último dia 5. Nos anos anteriores, Fátima foi derrotada por
Wilma nas disputas municipais. Para comentar o assunto, a nova senadora do
estado esteve no RN Acontece da Band, nesta quarta-feira (15).
De acordo com informações do site Nominuto (Veja AQUI), Fátima fez uma avaliação da disputa. "Pela primeira vez o representante do povo do RN no Senado Federal não é alguém que tenha sobrenome tradicional, que vem das oligarquias ou que adentrou na política através do poder econômico, ou seja, o povo do RN elegeu a primeira senadora de origem popular".
E completou. "Eu tinha uma reeleição a deputada federal, sem falsa modéstia, assegurada, mas o desejo de me apresentar diante de um novo desafio era muito forte. Eu acho que esse gesto de desprendimento que tive, essa coragem que eu fui buscar nas lutas, junto ao sentimento popular, isso foi determinante para tomarmos essa decisão".
A senadora eleita ainda comentou disputa direta com Wilma de Faria (PSB). "Enfrentei uma aliança muito forte. Uma aliança gigantesca. A candidata adversária tinha em torno dela as forças políticas de perfil mais poderoso do RN, ela tinha um aparato financeiro forte, aparato midiático forte." E emendou: "Valeu a pena ter sonhado esse sonho e esse sonho só foi possível porque a maioria do Rio Grande do Norte sonhou junto comigo."
A senadora minimizou a suposta pressão à Lula para não influenciar na campanha estadual do RN. "Isso não tem fundamento". Fátima descartou vinda de Lula ao estado. "Não tem previsão da vinda de Lula ao RN."
De acordo com informações do site Nominuto (Veja AQUI), Fátima fez uma avaliação da disputa. "Pela primeira vez o representante do povo do RN no Senado Federal não é alguém que tenha sobrenome tradicional, que vem das oligarquias ou que adentrou na política através do poder econômico, ou seja, o povo do RN elegeu a primeira senadora de origem popular".
E completou. "Eu tinha uma reeleição a deputada federal, sem falsa modéstia, assegurada, mas o desejo de me apresentar diante de um novo desafio era muito forte. Eu acho que esse gesto de desprendimento que tive, essa coragem que eu fui buscar nas lutas, junto ao sentimento popular, isso foi determinante para tomarmos essa decisão".
A senadora eleita ainda comentou disputa direta com Wilma de Faria (PSB). "Enfrentei uma aliança muito forte. Uma aliança gigantesca. A candidata adversária tinha em torno dela as forças políticas de perfil mais poderoso do RN, ela tinha um aparato financeiro forte, aparato midiático forte." E emendou: "Valeu a pena ter sonhado esse sonho e esse sonho só foi possível porque a maioria do Rio Grande do Norte sonhou junto comigo."
A senadora minimizou a suposta pressão à Lula para não influenciar na campanha estadual do RN. "Isso não tem fundamento". Fátima descartou vinda de Lula ao estado. "Não tem previsão da vinda de Lula ao RN."
Fátima ainda alfinetou aliados e partido do adversário de Dilma no
segundo turno, Aécio Neves (PSDB). "Essa eleição é da comparação. É
pensar o Brasil deles do desemprego O Brasil deles que não respeitava os
direitos e as conquistas sociais. É o Brasil que não olhava para o povo
pobre. E olhar para o Brasil de hoje".
E, por fim, comentou o recente escândalo da Petrobras. "Nos governos do PT o malfeito é investigado e há punição. Gente, inclusive, vai preso. Nos governos do PT de Lula e Dilma ninguém bota mordaça não".
E, por fim, comentou o recente escândalo da Petrobras. "Nos governos do PT o malfeito é investigado e há punição. Gente, inclusive, vai preso. Nos governos do PT de Lula e Dilma ninguém bota mordaça não".