O site Portal No Ar (Veja AQUI) destaca que a Ex-governadora Rosalba Ciarlini teve mantida sua inelegibilidade por abuso de poder em decisão monocrática da ministra Maria Tereza, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nessa segunda-feira (23). À decisão, cabe agravo regimental. Depois, o pleno decidirá. A expectativa é que a condenação seja mantida.
A provável inelegibilidade definitiva passa contar a partir da data dos fatos, ou seja, 2012. Nesse cenário, a ex-governador estará inelegível até 2020 e não poderá, nesse período, disputar qualquer eleição a cargo público.
A decisão em questão proferida nessa segunda-feira se refere ao abuso de poder pelo favorecimento que ela concedeu à campanha de Cláudia Regina nas eleições de Mossoró. Cláudia também foi atingida pela decisão. A ex-prefeita, que chegou a ser cassada, enfrenta igualmente a imposição da inelegibilidade.
Em outro recurso, no caso do uso da aeronave estadual, a ministra afastou a inelegibilidade por entender que o caso é de conduta vedada a agente público, quando a inelegibilidade não pode ser aplicada. Tanto nesse quanto no primeiro caso, a ministra do TSE rechaçou a cassação de Rosalba, imposta pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no ano passado.
Com a decisão de inelegibilidade, os planos da ex-governadora para voltar à cena política nas eleições de Mossoró, no próximo ano, ficam praticamente sepultados.
A provável inelegibilidade definitiva passa contar a partir da data dos fatos, ou seja, 2012. Nesse cenário, a ex-governador estará inelegível até 2020 e não poderá, nesse período, disputar qualquer eleição a cargo público.
A decisão em questão proferida nessa segunda-feira se refere ao abuso de poder pelo favorecimento que ela concedeu à campanha de Cláudia Regina nas eleições de Mossoró. Cláudia também foi atingida pela decisão. A ex-prefeita, que chegou a ser cassada, enfrenta igualmente a imposição da inelegibilidade.
Em outro recurso, no caso do uso da aeronave estadual, a ministra afastou a inelegibilidade por entender que o caso é de conduta vedada a agente público, quando a inelegibilidade não pode ser aplicada. Tanto nesse quanto no primeiro caso, a ministra do TSE rechaçou a cassação de Rosalba, imposta pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) no ano passado.
Com a decisão de inelegibilidade, os planos da ex-governadora para voltar à cena política nas eleições de Mossoró, no próximo ano, ficam praticamente sepultados.
