Durante a 42ª edição do programa Justiça na Praça, realizada na Praça de Eventos Maestro Pedro Rufino, na Comarca de São Miguel, ocorreu a cerimônia de oficialização da união de 262 casais, presidida pela juíza Fátima Soares, responsável pelo casamento comunitário em várias edições do programa.
Em sua fala, ela alertou os noivos sobre as atribuições do casamento, sobre a igualdade que deve existir entre homens e mulheres nos lares, assim como também explicou que o casamento solidifica os laços e faz com que as pessoas adquiram obrigações, deveres e também possam realizar os seus sonhos.
A cerimônia foi realizada em 14 de agosto.
"A família é o lugar mais importante de uma sociedade, porque é através dela onda as pessoas desfrutam de momentos de alegria e momentos de tristeza e ainda onde a gente adquire os primeiros conhecimentos de cidadania", afirmou.
O padre de Sá, pároco da cidade que estava presente à cerimônia, deixou uma mensagem dizendo em meio às celebrações da Semana da Família, desejou que os noivos sejam pessoas capazes de construir uma família onde os laços não perpassem pela riqueza dos bens, mas que perpassem pela riqueza do amor, pois são os laços que unem não somente à família, mas unem todos os povos.
"Se os povos amassem mais uns aos outros, nós não teríamos guerras, mas sim, paz. E paz é o que eu desejo a todos os que estão hoje aqui se unindo no matrimônio, seja civil ou religioso. Que tenham amor um pelo outro e sejam uma família de paz", desejou o pároco.
Noivos
E as mensagens da juíza e do padre foram bem vindas para os que estavam prestes a casar. É o caso do fotógrafo Aldo Leite, de 28 anos e da dona de casa Mara Pereira, de 26 anos. Eles já moram juntos há nove anos e têm uma filha de oito anos. Grávida de oito meses de outra menina, Mara não escondia a felicidade por estar em fim oficializando sua união perante o Estado. "É uma iniciativa que deveria ter mais vezes, porque traz muita benfeitoria para nossa população", elogiou.
Já o casal de agricultores da cidade de Venha Ver José Omair Silva, de 32 anos e Jucielda Fernandes da Silva, de 25 anos, também resolveram oficializar a união de sete anos em plena praça pública. Com dois filhos, um menino de oito anos e uma menina de um ano e quatro meses, o casal saiu do município vizinho e compareceu à cerimônia atraído pela facilidade que o Justiça na Praça oferecem às pessoas que não podem arcar com os custos do casamento civil. "Eu acho um evento como este muito bom para a pessoa que não tem condições de casar, porque sendo gratuito fica mais fácil para a pessoa casar", opinou.
Em sua fala, ela alertou os noivos sobre as atribuições do casamento, sobre a igualdade que deve existir entre homens e mulheres nos lares, assim como também explicou que o casamento solidifica os laços e faz com que as pessoas adquiram obrigações, deveres e também possam realizar os seus sonhos.
A cerimônia foi realizada em 14 de agosto.
"A família é o lugar mais importante de uma sociedade, porque é através dela onda as pessoas desfrutam de momentos de alegria e momentos de tristeza e ainda onde a gente adquire os primeiros conhecimentos de cidadania", afirmou.
O padre de Sá, pároco da cidade que estava presente à cerimônia, deixou uma mensagem dizendo em meio às celebrações da Semana da Família, desejou que os noivos sejam pessoas capazes de construir uma família onde os laços não perpassem pela riqueza dos bens, mas que perpassem pela riqueza do amor, pois são os laços que unem não somente à família, mas unem todos os povos.
"Se os povos amassem mais uns aos outros, nós não teríamos guerras, mas sim, paz. E paz é o que eu desejo a todos os que estão hoje aqui se unindo no matrimônio, seja civil ou religioso. Que tenham amor um pelo outro e sejam uma família de paz", desejou o pároco.
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E as mensagens da juíza e do padre foram bem vindas para os que estavam prestes a casar. É o caso do fotógrafo Aldo Leite, de 28 anos e da dona de casa Mara Pereira, de 26 anos. Eles já moram juntos há nove anos e têm uma filha de oito anos. Grávida de oito meses de outra menina, Mara não escondia a felicidade por estar em fim oficializando sua união perante o Estado. "É uma iniciativa que deveria ter mais vezes, porque traz muita benfeitoria para nossa população", elogiou.
Já o casal de agricultores da cidade de Venha Ver José Omair Silva, de 32 anos e Jucielda Fernandes da Silva, de 25 anos, também resolveram oficializar a união de sete anos em plena praça pública. Com dois filhos, um menino de oito anos e uma menina de um ano e quatro meses, o casal saiu do município vizinho e compareceu à cerimônia atraído pela facilidade que o Justiça na Praça oferecem às pessoas que não podem arcar com os custos do casamento civil. "Eu acho um evento como este muito bom para a pessoa que não tem condições de casar, porque sendo gratuito fica mais fácil para a pessoa casar", opinou.
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