Em um período de ajuste econômico, o turismo se apresenta como um dos setores da economia que continua a crescer e atrair investimentos. Dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF) mostram que as franquias de hotelaria e turismo, como hotéis de rede e agências de viagem, faturaram R$ 2,4 bilhões no Brasil durante o segundo trimestre de 2015, quantia que representa um crescimento de 20% em comparação à igual período do ano passado.
Segundo o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, entre os fatores que mantém as viagens aquecidas estão o câmbio favorável aos estrangeiros, a visibilidade conquistada pelo Brasil com eventos como a Copa do Mundo e a Olimpíada, além do fato de 2015 ser um ano atípico, com seis feriados emendados a finais de semana a mais do que em 2014.
As viagens ganharam um espaço cada vez maior nas atividades dos brasileiros, de acordo com Cláudio Tieghi, diretor de Inteligência e Mercado da ABF. "O consumidor assimilou os benefícios do turismo de modo que, mesmo com a economia em dificuldades, manteve-se o desejo de viajar", diz Tieghi. "Pode ser uma viagem de menos dias, mais barata e para um local mais próximo, mas ele continua viajando". O especialista disse também que há demanda dos turistas por atendimento personalizado, um grupo que deseja orientação para a compra e uma relação de confiança com os prestadores de serviço. "Por isso, as franquias do setor de turismo continuam crescendo".
Para driblar o corte de gastos, o diretor da Rede de Varejo e Franquias da maior agência de viagem do país, disse que foram feitas renegociações com fornecedores para chegar a preços atrativos. "O objetivo é fazer com que a viagem caiba no bolso do cliente", diz Roberto Vertemati. Ele considera o momento bom para investimentos no setor, já que o mercado de turismo está em ascensão e, historicamente, sempre cresceu duas ou três vezes mais do que o PIB.
Segundo o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, entre os fatores que mantém as viagens aquecidas estão o câmbio favorável aos estrangeiros, a visibilidade conquistada pelo Brasil com eventos como a Copa do Mundo e a Olimpíada, além do fato de 2015 ser um ano atípico, com seis feriados emendados a finais de semana a mais do que em 2014.
As viagens ganharam um espaço cada vez maior nas atividades dos brasileiros, de acordo com Cláudio Tieghi, diretor de Inteligência e Mercado da ABF. "O consumidor assimilou os benefícios do turismo de modo que, mesmo com a economia em dificuldades, manteve-se o desejo de viajar", diz Tieghi. "Pode ser uma viagem de menos dias, mais barata e para um local mais próximo, mas ele continua viajando". O especialista disse também que há demanda dos turistas por atendimento personalizado, um grupo que deseja orientação para a compra e uma relação de confiança com os prestadores de serviço. "Por isso, as franquias do setor de turismo continuam crescendo".
Para driblar o corte de gastos, o diretor da Rede de Varejo e Franquias da maior agência de viagem do país, disse que foram feitas renegociações com fornecedores para chegar a preços atrativos. "O objetivo é fazer com que a viagem caiba no bolso do cliente", diz Roberto Vertemati. Ele considera o momento bom para investimentos no setor, já que o mercado de turismo está em ascensão e, historicamente, sempre cresceu duas ou três vezes mais do que o PIB.