Por aí!: Prefeito não consegue tirar obras do papel e "chora miséria" para fornecedores.


Chegou até o nosso conhecimento que um assessor de "coturno alto", de um determinado prefeito, de uma pequena cidade do Alto Oeste, teria proferido um breve relato negativo (detalhe: na mesa de um bar) desabafando que o mesmo não aguenta mais ouvir tantas reclamações de aliados dando conta da mudança de postura do gestor após o término das eleições.

De acordo com o lamento desse importante assessor, nesta cidade em questão, a realidade não é diferente da que é vivenciada em muitos município do Brasil. Segundo ele, o que não falta são lideranças comunitárias cobrando empregos prometidos durante o pleito, amiguinhos do Chefe do Executivo exigindo favores absurdos e assessores folgados (aspones) querendo viver de regalias às custas do erário.

Mas, segundo a fonte, os maiores problemas relatados pelo o tal assessor são dois, porém, bastante desanimadores: a constatação da ineficiência do prefeito que não consegue tirar as obras prometidas do papel (apesar de viver na cola de engenheiros olhando planilhas e verificando medições) e o fato do alcaide viver "chorando miséria" no que tange à escassez de recursos, algo que muitos acreditam se tratar de um mero engodo para protelar o pagamento de fornecedores.

Para completar, o dito cujo confessou que considera uma de suas tarefas mais árduas a condução uma engenhosa 'articulação midiática' que vise desmistificar um estigma que passou a ser imputado ao seu Chefe: "Prefeito de um mandato só".

Estão vendo que dureza?

Pois é, nem só de drinks, comidas e regalias vive um assessor.