Pelo menos oito mil convênios de Municípios com o Governo Federal podem ser cancelados por conta de cláusulas suspensivas, o alerta é da Confederação Nacional de Municípios (CNM). De acordo com esclarecimentos da entidade, esses contratos já estão com recursos autorizados, mas os Municípios precisam entregar a documentação para receber o recurso.
No geral, as cláusulas suspensivas são acionadas quando a Prefeitura, no início do projeto, deixa de entregar os seguintes documentos: projeto de engenharia; titularidade da área de intervenção; e/ou licenças ambientais.
A CNM explica ainda que desses oito mil projetos, mais de 5,5 mil estão regidos pela Lei 424/2016, que estabelece os prazos de cancelamento para convênios de 180 dias, se a obra não for iniciada, e 180 dias mais 180 dias se a obra já tiver sido iniciada.
Para os demais instrumentos, vale o prazo das legislações anteriores, ou seja, nove meses e mais nove meses para obras que não estivessem iniciadas. Assim, os contratos, anteriores a dezembro de 2016 que estão para vencer perderão o valor do projeto por atingirem prazo de 18 meses (nove meses, prorrogado por mais nove meses) sem iniciar o projeto, devido às cláusulas suspensivas mencionadas acima.
Para receber os valores, a CNM lembra que o Município já realizou algumas ações antes da assinatura do contrato, como: registro dessa despesa na Lei Orçamentaria Anual (LOA), realização de licitação; e assinatura do convênio/contrato de repasse com o órgão concedente.
Essa regularização deve ocorrer junto ao Sistema de Convênios (Siconv). O gestor deve apresentar a documentação faltante até a data que complete ou 180 dias da assinatura do convênio/contrato de repasse, se instrumento assinado a partir de dezembro de 2016 – Portaria 424/2016. Ou até a data que complete 18 meses da assinatura do convênio/contrato de repasse se instrumento assinado antes de dezembro de 2016.
Para viabilizar mais informações sobre esses contratos e convênios, bem como as pendências e os valores referentes a cada um deles, a Confederação lançou uma página on-line vinculada ao seu site. Veja a situação do seu município clicando neste link: AQUI.
No geral, as cláusulas suspensivas são acionadas quando a Prefeitura, no início do projeto, deixa de entregar os seguintes documentos: projeto de engenharia; titularidade da área de intervenção; e/ou licenças ambientais.
A CNM explica ainda que desses oito mil projetos, mais de 5,5 mil estão regidos pela Lei 424/2016, que estabelece os prazos de cancelamento para convênios de 180 dias, se a obra não for iniciada, e 180 dias mais 180 dias se a obra já tiver sido iniciada.
Para os demais instrumentos, vale o prazo das legislações anteriores, ou seja, nove meses e mais nove meses para obras que não estivessem iniciadas. Assim, os contratos, anteriores a dezembro de 2016 que estão para vencer perderão o valor do projeto por atingirem prazo de 18 meses (nove meses, prorrogado por mais nove meses) sem iniciar o projeto, devido às cláusulas suspensivas mencionadas acima.
Para receber os valores, a CNM lembra que o Município já realizou algumas ações antes da assinatura do contrato, como: registro dessa despesa na Lei Orçamentaria Anual (LOA), realização de licitação; e assinatura do convênio/contrato de repasse com o órgão concedente.
Essa regularização deve ocorrer junto ao Sistema de Convênios (Siconv). O gestor deve apresentar a documentação faltante até a data que complete ou 180 dias da assinatura do convênio/contrato de repasse, se instrumento assinado a partir de dezembro de 2016 – Portaria 424/2016. Ou até a data que complete 18 meses da assinatura do convênio/contrato de repasse se instrumento assinado antes de dezembro de 2016.
Para viabilizar mais informações sobre esses contratos e convênios, bem como as pendências e os valores referentes a cada um deles, a Confederação lançou uma página on-line vinculada ao seu site. Veja a situação do seu município clicando neste link: AQUI.