Cuspindo Marimbondos: Descasos na Saúde Pública são um desrespeito à população e obstáculos para reeleição de Prefeitos do Alto Oeste que estão no primeiro mandato. Atenção: puxa-sacos não gostarão desta postagem.

Aos poucos, com a proximidade do pleito eleitoral, alguns prefeitos de primeiro mandato da região começam a querer maquiar ações em várias áreas da gestão municipal através de campanhas publicitárias fantasiosas, sobretudo no que se refere a Saúde Pública, mas que não passam de enganação para tentar, mais uma vez, ludibriar o eleitor e, consequentemente, garantir mais quatro anos de mandato à frente de seus respectivos municípios.

Não que essa prática sebosa seja surpreendente; pelo contrário, faz parte da velha política administrativa, mas que os gestores de primeiro mandato (talvez o único), aparentemente, são levados a repetirem em nome do jogo sujo da política e da busca egoísta de se manter no poder apenas para garantir boa vida para sua parentela, apaniguados e puxa-sacos de primeira linha; aqueles que se o prefeito passar por um rio com água no joelhos, correm o risco de morrerem afogados tamanha babação exacerbada. 

Nesta constatação da vida real, temos de um lado pacientes enfermos em busca por um atendimento humanitário adequado, inclusive, algo garantido, em tese, por Lei, via Sistema Único de Saúde (SUS), no entanto, na outra ponta deste descaso administrativo existem protocolos, burocracia e acepção partidária para pessoas que, declaradamente, sejam do "mesmo time" do Chefe do Executivo.

Quer saber em qual prefeitura está acontecendo isso, neste instante? É simples. 

Dirija-se às Unidades Básicas de Saúde de alguns municípios aqui da região de forma discreta; procure saber se existem médicos de plantão, busque a agilização da realização de um exame e, rapidamente, perceberá onde o material publicitário sobre a Saúde de um município é realmente verdadeira, ou se não passa de um engodo para enganar cidadãos de bem que, infelizmente, em muitos casos não procuram o auxílio do Ministério Público para denunciar estes absurdos, seja por desinformação ou descrédito nas autoridades.

Estou a ponto de citar nomes, escancarar realidades e expor na tela o que a maioria da população não vê. Todavia, acontece frequentemente em prefeituras com demanda pequena, cujo prefeito conhece o eleitor pelo nome completo, a rua onde mora e, se brincar, até o número da casa (até melhor que o Correios), mas, por enquanto, está repassando os "abacaxis" para os babões institucionais resolverem.

Perto da eleição, tudo muda. O prefeito estará à frente de todos os casos, na maior "cara de pau", para tentar utilizar a fraqueza do cidadão como um instrumento oportunista de ganhar voto com verba pública.

Há, cambada de Safad*!!!