De acordo com a nossa fonte de informações, a ação aconteceu, por volta das 21h, quando o prefeito Bruno Anastácio estava retornando para sua residência após as suas visitas de campanha, mas foi impedido de entrar pela garagem de casa, por um carro, modelo Fiat Pálio vermelho, conduzida por um dos apoiadores do grupo oposicionista, que estacionou o veículo na posição "atravessada", com a intenção de bloquear a rua, impedindo a saída e entrada de carros na residência do prefeito.
Ao se deparar com a tentativa de bloqueio na rua, o motorista do carro que o prefeito se encontrava, a Hilux branca, tentou passar junto da calçada para evitar uma batida involuntária no veículo estacionado no local inapropriado. Porém, o motorista do Fiat, segundo testemunhas que estavam no local, de forma afrontosa, aproximou-se da caminhonete que Bruno Anastácio (DEM) estava causando a colisão entre os carros.
Nesse momento, as pessoas que estavam dentro do carro do prefeito, saíram da Hilux e tentaram tomar satisfação com dono do veículo vermelho. Mas, a abordagem não aconteceu de forma pacífica. Tendo inclusive que ser acionado o destacamento da polícia militar para controlar a situação intimidadora realizada pelos "jagunços" da oposição.
A ação de fiscalizar os candidatos a prefeito, na reta final de campanha, apesar de parecer algo "absurdo" para muitas pessoas, é considerado cultural na região, e que ambos os partidos (bicudos e bacuraus) realizam. Porém, isso não dá o direito de ninguém bloquear as saídas e entradas de nenhuma rua do município, que, independente de campanha política, é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988.
E a postura intimidatória do grupo oposicionista não se limitou apenas a esse episódio isolado. Desde o último domingo (01) eles agem de forma desrespeitosa, realizando uma alternância de vigilância na casa do prefeito, de seus familiares e os apoiadores, gerando uma situação de total desconforto e um clima de "tensão política", nos últimos dias que antecedem as eleições.
Diante de toda essa situação embaraçosa, quem mais sofre com isso é a população de Rafael Fernandes que é obrigada a assistir nas redes sociais esse espetáculo de desrespeito, mentiras e incivilidade por parte daqueles que se dizem ser mais fortes e que supostamente tem "compromisso com povo".
Apesar dos contratempos e dos "bate boca" entre os que participaram, e os que presenciaram a cena, ninguém saiu ferido no local. Contudo, mesmo após a finalização do episódio, os "jagunços" permanecem de "tocaia" na casa do prefeito, mantendo viva a tradição da fiscalização dos candidatos na reta final de campanha política.
Ao se deparar com a tentativa de bloqueio na rua, o motorista do carro que o prefeito se encontrava, a Hilux branca, tentou passar junto da calçada para evitar uma batida involuntária no veículo estacionado no local inapropriado. Porém, o motorista do Fiat, segundo testemunhas que estavam no local, de forma afrontosa, aproximou-se da caminhonete que Bruno Anastácio (DEM) estava causando a colisão entre os carros.
Nesse momento, as pessoas que estavam dentro do carro do prefeito, saíram da Hilux e tentaram tomar satisfação com dono do veículo vermelho. Mas, a abordagem não aconteceu de forma pacífica. Tendo inclusive que ser acionado o destacamento da polícia militar para controlar a situação intimidadora realizada pelos "jagunços" da oposição.
A ação de fiscalizar os candidatos a prefeito, na reta final de campanha, apesar de parecer algo "absurdo" para muitas pessoas, é considerado cultural na região, e que ambos os partidos (bicudos e bacuraus) realizam. Porém, isso não dá o direito de ninguém bloquear as saídas e entradas de nenhuma rua do município, que, independente de campanha política, é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988.
E a postura intimidatória do grupo oposicionista não se limitou apenas a esse episódio isolado. Desde o último domingo (01) eles agem de forma desrespeitosa, realizando uma alternância de vigilância na casa do prefeito, de seus familiares e os apoiadores, gerando uma situação de total desconforto e um clima de "tensão política", nos últimos dias que antecedem as eleições.
Diante de toda essa situação embaraçosa, quem mais sofre com isso é a população de Rafael Fernandes que é obrigada a assistir nas redes sociais esse espetáculo de desrespeito, mentiras e incivilidade por parte daqueles que se dizem ser mais fortes e que supostamente tem "compromisso com povo".
Apesar dos contratempos e dos "bate boca" entre os que participaram, e os que presenciaram a cena, ninguém saiu ferido no local. Contudo, mesmo após a finalização do episódio, os "jagunços" permanecem de "tocaia" na casa do prefeito, mantendo viva a tradição da fiscalização dos candidatos na reta final de campanha política.
Resta-nos agora aguardar pois mais um novo episódio desgastante que o grupo de Sigmá Oliveira (PSDB) e Jório César (PL) irá protagonizar para envergonhar ainda mais os seus eleitores.
Reflexo de desespero?
