O deputado federal Rafael Motta (PSB/RN) enviou ofício ao ministro da Economia, Paulo Guedes, nessa quarta-feira (20), solicitando a abertura de uma ação específica dentro do Orçamento 2021 para destinação de emendas parlamentares para aquisição de insumos para a vacina contra a Covid-19.
No documento, o deputado potiguar expressa a preocupação quanto à falta de agilidade e de recursos para a aquisição e contratação de bens, serviços e insumos para o enfrentamento da pandemia, como seringa, algodão, caixa térmica, saco plástico, luva descartável, refrigerador, freezer, sistemas informatizados e logística de distribuição e transporte dos lotes.
"Nesse momento, todos os esforços devem estar voltados para a vacina, nossa melhor possibilidade de vencer esse vírus e retornar à normalidade, buscando a recuperação da economia. A vacina é a nossa esperança de dias melhores, sem o noticiário reportando centenas de mortes de brasileiros diariamente", afirmou Rafael Motta.
As emendas parlamentares são recursos do Orçamento da União que deputados e senadores têm direito a indicar onde serão aplicados em seus estados e municípios de origem. O Poder Executivo, na figura do Ministério da Economia, é quem determina quais áreas, ações e contratos podem receber tais recursos.
No documento, o deputado potiguar expressa a preocupação quanto à falta de agilidade e de recursos para a aquisição e contratação de bens, serviços e insumos para o enfrentamento da pandemia, como seringa, algodão, caixa térmica, saco plástico, luva descartável, refrigerador, freezer, sistemas informatizados e logística de distribuição e transporte dos lotes.
"Nesse momento, todos os esforços devem estar voltados para a vacina, nossa melhor possibilidade de vencer esse vírus e retornar à normalidade, buscando a recuperação da economia. A vacina é a nossa esperança de dias melhores, sem o noticiário reportando centenas de mortes de brasileiros diariamente", afirmou Rafael Motta.
As emendas parlamentares são recursos do Orçamento da União que deputados e senadores têm direito a indicar onde serão aplicados em seus estados e municípios de origem. O Poder Executivo, na figura do Ministério da Economia, é quem determina quais áreas, ações e contratos podem receber tais recursos.