O governo do Rio Grande do Norte anunciou que vai realizar um concurso público com 598 vagas para cargos efetivos de professores e especialistas em educação.
O edital do concurso ainda não tem prazo para ser publicado. Na última terça-feira (11), a Secretaria de Estado da Administração (Sead) homologou a contratação da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pela execução do concurso.
Segundo o governo, a partir da homologação, vão ser iniciados os trâmites processuais pela banca contratada, para que seja lançado o edital e anunciado cronograma do concurso.
"O concurso da Educação é fundamental para suprir vacâncias da carreira do magistério. Com a banca definida, esperamos acelerar os processos e conseguir lançar o edital e realizar as provas o mais rápido possível", disse o secretário da Administração, Pedro Lopes.
No dia 05 de junho, o Ministério Público do Rio Grande do Norte recomendou que o governo do estado não aumente salários de servidores nem realize concursos públicos até reduzir o percentual da receita com pessoal, que está acima do limite previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
No entanto, a recomendação coloca entre as exceções a reposição de vagas em casos de morte ou aposentadoria, nas áreas de saúde, educação e segurança.
O edital do concurso ainda não tem prazo para ser publicado. Na última terça-feira (11), a Secretaria de Estado da Administração (Sead) homologou a contratação da banca organizadora, a Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pela execução do concurso.
Segundo o governo, a partir da homologação, vão ser iniciados os trâmites processuais pela banca contratada, para que seja lançado o edital e anunciado cronograma do concurso.
"O concurso da Educação é fundamental para suprir vacâncias da carreira do magistério. Com a banca definida, esperamos acelerar os processos e conseguir lançar o edital e realizar as provas o mais rápido possível", disse o secretário da Administração, Pedro Lopes.
No dia 05 de junho, o Ministério Público do Rio Grande do Norte recomendou que o governo do estado não aumente salários de servidores nem realize concursos públicos até reduzir o percentual da receita com pessoal, que está acima do limite previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
No entanto, a recomendação coloca entre as exceções a reposição de vagas em casos de morte ou aposentadoria, nas áreas de saúde, educação e segurança.