A Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), que representa as prefeituras potiguares, cobrou uma "investigação rigorosa e rápida" sobre o assassinato do prefeito Marcelo Oliveira (União Brasil), candidato à reeleição em João Dias, no Alto Oeste potiguar.
Em nota, a entidade disse ter recebido a notícia da morte com "pesar e consternação". E declarou que o homicídio "não só ceifou a vida de dois cidadãos dedicados à sua comunidade, mas também atacou, mais uma vez em nosso Estado, os pilares da democracia e da paz social".
"Neste momento de dor e luto, expressamos nossas mais sinceras condolências às famílias e a todos os moradores de João Dias, que sofrem com a perda de seus entes queridos e de um líder comunitário. Solidarizamo-nos com cada cidadão e cidadã, compartilhando do sentimento de tristeza e indignação", afirmou o presidente da Femurn, Luciano Santos.
A nota finaliza com o seguinte: "Condenamos veementemente este ato de violência e cobramos das autoridades competentes uma investigação rigorosa e rápida, para que os responsáveis por este crime hediondo sejam identificados e levados à Justiça, garantindo que a impunidade não prevaleça."
Em nota, a entidade disse ter recebido a notícia da morte com "pesar e consternação". E declarou que o homicídio "não só ceifou a vida de dois cidadãos dedicados à sua comunidade, mas também atacou, mais uma vez em nosso Estado, os pilares da democracia e da paz social".
"Neste momento de dor e luto, expressamos nossas mais sinceras condolências às famílias e a todos os moradores de João Dias, que sofrem com a perda de seus entes queridos e de um líder comunitário. Solidarizamo-nos com cada cidadão e cidadã, compartilhando do sentimento de tristeza e indignação", afirmou o presidente da Femurn, Luciano Santos.
A nota finaliza com o seguinte: "Condenamos veementemente este ato de violência e cobramos das autoridades competentes uma investigação rigorosa e rápida, para que os responsáveis por este crime hediondo sejam identificados e levados à Justiça, garantindo que a impunidade não prevaleça."