Pare de ficar indagando se Styvenson irá concorrer ou não ao Governo do RN nas eleições deste ano. Pelo menos é esse o conselho do senador do Podemos-RN, diante do questionamento, quase diário, que vem recebendo nas ruas ou pelos profissionais da imprensa, principalmente, após o resultado das pesquisas eleitorais, onde aparece em segundo lugar nas intenções de voto.
Em contato com o Blog do FM, Styvenson afirmou que sua decisão será anunciada nesta sexta-feira (05), apesar de sua mãe já ter concedido sua candidatura ao governo. Segundo ele, caso venha a disputar as eleições, não fará comícios ou visitas ao Interior do RN.
"Minha equipe é pequena e praticamente as mesmas pessoas da eleição de 2018. Já percorri inúmeras cidades no Estado para cobrar transparência e verificar a execução das emendas que destinei aos prefeitos. Não pretendo gastar nem 1 Real nesta campanha. Os gastos ficarão por parte do partido ou da doação voluntária. Do meu bolso não sairá porra nenhuma", disparou o senador.
Questionado sobre as supostas conversas entre ele e possíveis adversários políticos, a exemplo da governadora Fátima Bezerra, Styvenson foi incisivo ao afirmar que ninguém o procurou para conversas ou acordos. "Recentemente, um blog publicou a notícia de que Fátima estaria tentando me persuadir a desistir da candidatura ao governo. Isso nunca existiu. Logo ela (Fátima), que não tem absolutamente nada para tratar comigo, tão menos me iludir com algo, deveria apenas focar em sua gestão. O povo não entende que ninguém faz minha cabeça. Eu mesmo tomo minhas decisões e pronto".
Styvenson descarta também pedir o apoio de políticos e empresários, caso venha a ser candidato ou ‘caia’ no segundo turno. "Vota em mim quem quer. Não peço nada, mas também não venham me cobrar por algo que nunca prometi. Não tenho experiência na vida política. Como todos sabem, minha formação é militar, policial. Minha proposta é não roubar dinheiro público. Caso seja eleito, farei o máximo para proporcionar uma vida melhor à população, já que esses políticos que estão aí nunca fizeram nada. Só pensam neles".
Para o senador é imprescindível ter em mãos um relatório completo sobre a atual situação econômica do Estado. "Não quero pular de cabeça em algo desconhecido. Não sei fazer milagres e, portanto, é preciso estudar meios de alavancar a economia para não decepcionar a população, como esses políticos tem mostrado ao longo dos anos. Caso venha a ser eleito, peço a todos muita oração e que apertem os cintos", alertou.
Fora a política, Styvenson revela que nunca mudou para pior ou melhor após ganhar os holofotes da mídia. "Já escutei gente falando muita merda por aí sobre mim. Dizem que sou chato e arrogante. Não me acho assim. Apenas sou sincero e não fico medindo palavras quando pedem minha opinião. Até minha sexualidade já foi colocada em questão, já pensou? Não sou gay e se alguém tem dúvida é só mandar uma irmã gostosa vir perguntar isso a mim. Duvido que mandem", brincou.
Em contato com o Blog do FM, Styvenson afirmou que sua decisão será anunciada nesta sexta-feira (05), apesar de sua mãe já ter concedido sua candidatura ao governo. Segundo ele, caso venha a disputar as eleições, não fará comícios ou visitas ao Interior do RN.
"Minha equipe é pequena e praticamente as mesmas pessoas da eleição de 2018. Já percorri inúmeras cidades no Estado para cobrar transparência e verificar a execução das emendas que destinei aos prefeitos. Não pretendo gastar nem 1 Real nesta campanha. Os gastos ficarão por parte do partido ou da doação voluntária. Do meu bolso não sairá porra nenhuma", disparou o senador.
Questionado sobre as supostas conversas entre ele e possíveis adversários políticos, a exemplo da governadora Fátima Bezerra, Styvenson foi incisivo ao afirmar que ninguém o procurou para conversas ou acordos. "Recentemente, um blog publicou a notícia de que Fátima estaria tentando me persuadir a desistir da candidatura ao governo. Isso nunca existiu. Logo ela (Fátima), que não tem absolutamente nada para tratar comigo, tão menos me iludir com algo, deveria apenas focar em sua gestão. O povo não entende que ninguém faz minha cabeça. Eu mesmo tomo minhas decisões e pronto".
Styvenson descarta também pedir o apoio de políticos e empresários, caso venha a ser candidato ou ‘caia’ no segundo turno. "Vota em mim quem quer. Não peço nada, mas também não venham me cobrar por algo que nunca prometi. Não tenho experiência na vida política. Como todos sabem, minha formação é militar, policial. Minha proposta é não roubar dinheiro público. Caso seja eleito, farei o máximo para proporcionar uma vida melhor à população, já que esses políticos que estão aí nunca fizeram nada. Só pensam neles".
Para o senador é imprescindível ter em mãos um relatório completo sobre a atual situação econômica do Estado. "Não quero pular de cabeça em algo desconhecido. Não sei fazer milagres e, portanto, é preciso estudar meios de alavancar a economia para não decepcionar a população, como esses políticos tem mostrado ao longo dos anos. Caso venha a ser eleito, peço a todos muita oração e que apertem os cintos", alertou.
Fora a política, Styvenson revela que nunca mudou para pior ou melhor após ganhar os holofotes da mídia. "Já escutei gente falando muita merda por aí sobre mim. Dizem que sou chato e arrogante. Não me acho assim. Apenas sou sincero e não fico medindo palavras quando pedem minha opinião. Até minha sexualidade já foi colocada em questão, já pensou? Não sou gay e se alguém tem dúvida é só mandar uma irmã gostosa vir perguntar isso a mim. Duvido que mandem", brincou.