A Associação de Subtenentes e Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBMRN), junto às outras entidades representativas, registrou oficialmente uma proposta de correção no subsídio da categoria.
O ato ocorreu após uma Assembleia Geral e carreata da categoria realizada na manhã de ontem, quinta-feira (10). O reajuste financeiro é reivindicado para que seja alcançada uma isonomia salarial entre todas as forças de segurança do RN.
"Os policiais e bombeiros militares são os agentes de segurança que têm o menor salário atualmente e, desde 2019, nós lutamos para que haja justiça e que seja feita essa correção de forma equilibrada para todos", lembra a subtenente Márcia Carvalho, presidente da ASSPMBMRN.
Naquele ano, foi acordado entre os representantes dos militares estaduais e o Governo um reajuste de 23%, parcelado em seis vezes até setembro de 2022.
Entretanto, outra parte do acordo prometia também para os PMs e bombeiros militares um reajuste concomitante aos que fossem conquistados por outras forças de segurança, de forma a acabar a desigualdade entre os subsídios das diversas categorias, o que não foi cumprido. "Portanto, é uma quebra da promessa feita pelo Governo do Estado e não vamos permitir que essa questão continue sendo ignorada", enfatiza a subtenente.
Os representantes das entidades de policiais e bombeiros militares foram recebidos pelo secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves. O Governo do Estado pediu tempo para analisar a proposta feita pela categoria e outra reunião está marcada para a próxima semana, na sexta-feira (18).
O ato ocorreu após uma Assembleia Geral e carreata da categoria realizada na manhã de ontem, quinta-feira (10). O reajuste financeiro é reivindicado para que seja alcançada uma isonomia salarial entre todas as forças de segurança do RN.
"Os policiais e bombeiros militares são os agentes de segurança que têm o menor salário atualmente e, desde 2019, nós lutamos para que haja justiça e que seja feita essa correção de forma equilibrada para todos", lembra a subtenente Márcia Carvalho, presidente da ASSPMBMRN.
Naquele ano, foi acordado entre os representantes dos militares estaduais e o Governo um reajuste de 23%, parcelado em seis vezes até setembro de 2022.
Entretanto, outra parte do acordo prometia também para os PMs e bombeiros militares um reajuste concomitante aos que fossem conquistados por outras forças de segurança, de forma a acabar a desigualdade entre os subsídios das diversas categorias, o que não foi cumprido. "Portanto, é uma quebra da promessa feita pelo Governo do Estado e não vamos permitir que essa questão continue sendo ignorada", enfatiza a subtenente.
Os representantes das entidades de policiais e bombeiros militares foram recebidos pelo secretário-chefe do Gabinete Civil, Raimundo Alves. O Governo do Estado pediu tempo para analisar a proposta feita pela categoria e outra reunião está marcada para a próxima semana, na sexta-feira (18).